Muita gente costuma perguntar para a gente sobre perfis de iluminação. Sabendo dessa demanda, resolvemos fazer um texto para tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto. Hoje vai ser o dia de abrir a caixa preta dos perfis e mostrar quais existem, as cores que são utilizadas e quais são as principais diferenças entre eles. Vai funcionar como um curso grátis para você.

Gostou da ideia? Então vamos pra aula!

Temos dois principais tipos de perfis, se dividindo entre os de embutir e os de sobrepor. O modelo abaixo é de embutir e de marcenaria. Ele é bem fino, tendo menos de um centímetro de altura. Dentro dele há uma fita de LED, assunto sobre o qual já falamos bastante aqui no blog.

Figura 1 – Exemplo de modelo de embutir de marcenaria

Como a fita de LED tem 12 volts, ela precisará de um driver para ser ligada. Dependendo da voltagem do local existem opções de fita em 110 ou 220 volts. Hoje os drivers, assim como os carregadores de celular, são bivolts, o que facilita sua utilização.

Para perfis, não existe fita direta. Nesses casos a fita é mais grosseira devido à sua conexão com a rede elétrica. Assim a luminária precisaria ser maior.

Modelo de embutir no gesso

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Quando comparamos esse modelo com o de embutir no gesso, já podemos ver algumas diferenças. De frente elas parecem ser iguais, mas a espessura é diferente, já que existe uma garra para prender a peça no gesso. A preocupação na hora de escolher um produto desse é o corte no gesso.

Figura 2 e 3 – Exemplo de garra do modelo de embutir no gesso e o modelo em si

Você tem a opção de utilizar apenas um driver para inúmeros perfis ou utilizar drivers separados para cada perfil. A vantagem de unificar os drivers em um só é que o custo é menor, já que apenas um driver serve para os perfis conectados. Como desvantagem, a manutenção fica mais difícil. Se você tem drivers diferentes para cada perfil, na hora de corrigir algum problema é mais fácil, já que apenas uma fonte será retirada.

Temperatura de cor

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Aqui vale a mesma regra que para placas de LED, painéis e lâmpadas. Basicamente, temos 4 faixas de potência para perfis:

– 2700 k

– 3000 k

– 4000 k

– 6000 a 6500k

Como os perfis tem sido utilizados em ambientes residenciais e comerciais, os modelos mais usados tem sido os que se situam entre 3000 k e 4000 k. Recentemente fizemos um projeto para um salão, onde era necessário um conjunto de 6000 k e 2700 k, devido ao ambiente. Isso mostra como o espectro de cores muda para cada necessidade.

Como o ambiente lá já estava feito, os perfis foram a melhor escolha. Com a combinação realizada, o resultado foi bem interessante, porque a reprodução de cores relativas ao salão foi suprida com sucesso.

Luminárias baixas e materiais utilizados

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Algo legal ao se trabalhar com perfis de LED tem sido a questão de luminárias mais baixas. Isso tem atendido uma boa parcela dos profissionais da área, que tem tido um maior dinamismo na hora de projetar e desenhar suas obras em todo o país.

Com relação ao materiais utilizados, o alumínio ajuda a dissipar o calor emitido pelo LED. Há também a utilização do acrílico, que filtra a luz emitida. Nesse caso, vale a pena se atentar para a qualidade do acrílico, que pode influenciar o resultado da sua iluminação.

Existem empresas do país utilizando acrílicos da Alemanha em perfis, para você ter uma ideia de como as empresas se esforçam para buscar algo de qualidade. Com essa combinação, o acrílico acaba ganhando um bom uso como luminária. Existem alguns modelos para serem ligados em 12 ou 24 volts.

Hoje podemos dizer que as cores mais usadas tem sido de 3000k e 4000k, mas depende do contexto. Tudo isso vai depender das suas necessidades e escolha, e nesse ponto nós podemos te ajudar!

Fita ou placa de LED?

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Temos um exemplo aqui de uma placa de LED italiana. Se fôssemos criar um perfil com essa placa, ele teria que ser um pouco maior, para caber a placa dentro. Como dá pra ver abaixo, esse é um modelo bem forte, que possui uma grande luminosidade.

Uma vantagem de trabalhar com placas de LED é que a amperagem pode ser distribuída. Assim é possível aumentar o leque de opções de potência no mesmo equipamento, o que acaba atraindo bastante clientes. Se a pessoa quiser algo decorativo ou iluminar um local de trabalho, ela conseguirá ambos usos.

Se você, como nós, é fã de dimerização, as placas acabam sendo suas aliadas. Com elas é possível usar esse recurso, seja com automação ou girando manualmente. Em um projeto que estamos realizando atualmente, teremos apenas perfis de LED.

Como esse cliente tem apenas um tipo de iluminação, sugerimos que o pessoal adicionasse dimerização. Por exemplo, na hora de limpar a casa, a necessidade de iluminação é diferente do que na hora de receber pessoas ou ver um filme.

Outros modelos e utilização

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Hoje existem até placas com apenas sete centímetros. Elas acabam sendo bastante usadas, fazendo aquele processo de combinação. Se você quiser fazer dimerização com fita, é possível, mas ela precisa ser do tipo Power LED e ter bastante qualidade.

Hoje o perfil tem se tornado sucesso por todo o país. Tem pessoas colocando embaixo do armário da cozinha, tanto com baixo ou alto fluxo luminoso. Como a pedra é brilhante, o efeito da luz refletida na pedra não é ideal. Na verdade a luz refletida na pedra ofusca a vista, e com o difusor de acrílico, fica uma luz mais agradável, sem refletir os LEDs na pedra e de volta pra nossa visão.

Seja para nichos, atrás da cama ou na cozinha, investir em diferentes perfis de iluminação é algo sempre a se levar em conta.

Gostou do que viu? Se você quiser saber mais sobre esse tipo de técnica ou de outras, acompanhe nossas redes sociais! Se você tiver alguma dúvida ou sugestão, utilize o espaço abaixo para falar conosco. Sinta-se em casa!

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